Projeto inovador levará grandes espetáculos aos cinemas

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Levar grandes espetáculos para fora do eixo RJ-SP por meio dos cinemas e incentivar o acesso à cultura em todo o Brasil é o objetivo da Cine Experiente, projeto recém-lançado pela Orange Group em parceria com a Cinecolor.

A Orange Cinecolor, resultado dessa fusão, levará aos cinemas grandes espetáculos como peças de teatro, musicais, eventos esportivos, palestras corporativas e shows internacionais.

Como primeira experiência, a empresa exibiu a peça Gatão de Meia-Idade, que chegou a mais de 100 salas com sessão única no início de março nas salas de grandes redes como Cinemark, Cinépolis, Kinoplex e Cinesystem.

Agora, o seu lineup já inclui outros dez conteúdos, entre eles a exibição do musical sobre o piloto Ayrton Senna, que estará nos cinemas de todo o País, menos em São Paulo, onde atualmente está em cartaz nos teatros. A exibição deverá ser realizada em 1º de maio, em homenagem e tributo ao ídolo nacional e internacional.

“O projeto quer levar o conteúdo de qualidade a regiões onde normalmente não chegariam por conta da barreira territorial. Com isso, faremos com que mais brasileiros tenham acesso a eventos diversos e de uma maneira que caiba no seu bolso”, comenta o diretor da empresa, Adriano Norberto.

Adriano comenta, ainda, que o primeiro passo é levar esses conteúdos para os cinemas, mas que numa segunda fase, será distribuir também em outras plataformas, como streaming, TV e DVD.

Outra facilidade do Cine Experience são as sessões fechadas, que podem ser negociadas com empresas em exibições únicas para seus funcionários e ou parceiros.

Fusão Orange Cinecolor

As empresas se uniram recentemente para ampliar o alcance do Cine Experience, agregando a expertise da Startup Orange ao know how da Cinecolor, que já conta com uma plataforma de distribuição para a América Latina.

“É preciso construir uma nova forma de exibir conteúdo. Se o público tiver contato com essa experiencia, pode se aproximar mais do cinema e criar um hábito de consumo diferente. Que o cinema possa cultivar isso e estamos bastante confiantes e otimistas com isso”, acrescenta David Trejo, da Cinecolor.