A&E estreia a quarta temporada de 60 Dias Infiltrados na Prisão
24/08/2018[widget id=”yuzo_widget-4″]
Nesta edição, nove participantes entram na penitenciária de Fultoun, em Atlanta (EUA)
O surpreendente comportamento de um deles causará uma reviravolta na série
ESTREIA: 24/8, sexta-feira, 20h
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A partir de 24 de agosto, sexta-feira, o A&E apresenta a quarta temporada da série de sucesso 60 Dias Infiltrados na Prisão (60 Days In). Neste audacioso experimento social, um grupo de inocentes permanece por vontade própria durante dois meses em uma prisão de segurança máxima, oferecendo ao telespectador um olhar autêntico sobre o que é viver em uma cadeia.
Pelo segundo ano consecutivo, a série se passa na penitenciária do condado de Fulton, em Atlanta, uma das mais perigosas dos Estados Unidos, onde a violência, o consumo de drogas e as gangues correm de forma desenfreada. Com identidades falsas e secretas, oito participantes se infiltrarão na cadeia, se juntando a um nono integrante, Nate, que participou da terceira temporada. Ali, se farão passar por presos, viverão as privações do cárcere sem que os oficiais e os demais internos saibam quem são e por que estão lá.
Os participantes, que vão mergulhar fundo no mundo dos detentos durante dois meses, são: Alan Oliver, um policial que pretende mudar a percepção atual dos norte-americanos sobre os agentes da lei; Andrew Fellows, um professor mórmon que quer expandir seu universo e fazer companhia para o pai, Matt, também voluntário nesta edição; Angele, uma jovem escritora que busca entender o que seus amigos e familiares viveram dentro da cadeia; Emmanuel, um nigeriano formado em Sociologia e Biologia, e que atua na área de Saúde Pública; Jaclin, ex-usuária de drogas; Johnny, ex-integrante de gangue; Matt, mestre em artes marciais e ex-capelão de uma prisão estadual; Stephanie, técnica em Farmácia, uma das únicas de sua família ter sido presa e a completar o Ensino Médio; e Nate, que já participou da terceira temporada, é ex-militar e agente da Marinha.
Esses novos voluntários têm a tarefa de descobrir a maior quantidade possível de informações sobre o funcionamento interno da cadeia, e repassá-las ao chefe da instituição, o coronel Mark Adger, um dos únicos funcionários da prisão que sabe sobre esse experimento. Segundo Adger, 20% dos 2.500 internos fazem parte de gangues, como uma forma de se encaixar no sistema. O desafio de 60 Dias Infiltrados na Prisão é obter uma compreensão mais profunda do sistema de justiça penal para ajudar a promover mudanças dentro da penitenciária.
A temporada terá uma mudança inesperada quando um dos participantes revela a verdade sobre os prisioneiros infiltrados, alterando o objetivo da série. Por esse motivo, Adger teve que finalizar as gravações da temporada antecipadamente, uma vez que a atitude desse participante comprometeu a segurança dos outros infiltrados.
No episódio de estreia, um especial com duas horas de duração, O começo do fim, dois dos participantes já estão na prisão e outros três entram para a segunda fase. Esta nova etapa acaba com as expectativas dos envolvidos, reabre velhas feridas e ameaça colocar todo mundo em perigo.
SOBRE OS PARTICIPANTES
CORONEL MARK ADGER
O coronel Mark C. Adger, nativo de Chicago, Illinois, se mudou para a Georgia em 1979. Foi aluno da Universidade Estatal da Georgia e ex-membro das reserva do Corpo da Marinha. O coronel Adger se graduou em Licenciatura em Ciências em Psicologia. Começou sua carreira no escritório do Xerife do Condado de Fulton, em 1986. Serviu à SWAT de 1996 a 2009. Além disso, foi designado Comandante da Unidade de Treinamento FCSO de 2005 a 2009. Atualmente, está no comando da Penitneciária de Fulton, coordena mais de 665 funcionários. Também supervisiona o anexo regional de South Fulton, o anexo de Marietta, assim como o de Alpharetta. Junto com a manutenção da segurança das diversas instalações, ele tem a tarefa de assegurar que mais de 2.500 detentos recebam serviços médicos, dentais e de saúde mental.
ALAN
Como agente da polícia, Alan está descontente com a atual falta de respeito que seus companheiros têm sofrido. Ele sente que a mídia tem ajudado os Estados Unidos contra a aplicação da lei, e quer lembrar ao país que a polícia não é má, dando exemplo e destacando sua humanidade.Alan acredita que se experimentar e compreender a realidade de um preso estará melhor equipado para patrulhar as ruas e tratar com adolescentes que estão indo para o caminho errado. Ele está incomodado porque os problemas sociais e raciais também existem dentro da polícia e, com os novos conhecimentos que obterá no programa, planeja guiar a geração mais jovem com uma atitude mais positiva em relação à aplicação da lei.Além disso, como oficial, Alan cuida dos funcionários carcereiros diariamente e se sente frustrado por sua capacitação ruim, atitude negativa e falta de profissionalismo. Quer se juntar a este programa para chamar a atenção sobre a necessidade de uma capacitação adequada dos funcionários carcereiros e, com sorte, compartilhar alguns méritos e honras que têm sido negados aos agentes da polícia nos últimos anos.O coronel Adger acredita que Alan tem capacitação e experiência para poder identificar e expor a possível corrupção, em particular dos oficiais carcereiros, uma vez que atua com eles diariamente e está em sintonia com a atividade ilegal.
ANDREW
Andrew cresceu com um forte sentido de dever moral de ajudar os outros e fazer do mundo um lugar Melhor. Tirou um recesso de dois anos da universidade para ir a uma missão mórmon (SUD) no Brasil e, desde então, viajou ao Haiti para ensinar inglês. Passar 60 dias na cadeia é uma oportunidade perfeita para que Andrew continue com sua missão e ofereça ajuda aos que precisam.Quando se trata de amor pela aprendizagem, Andrew segue Matt, seu pai. É recém-graduado, estuda inglês, filosofia e música e planeja fazer pós-graduação no ano que vem, com o sonho de tornar-se professor e escritor.Andrew quis se juntar a este programa para crescer, expandir seu mundo e fazer algo completamente novo. Além disso, quer ver o mundo ao qual seu pai dedicou tanto tempo em sua vida, e entender o sistema de justiça penal por si mesmo.O coronel Adger tem interesse que Andrew se junte à sua equipe porque é muito inteligente e observador, o que permitirá a ele assimilar rapidamente o ambiente à sua volta e oferecer comentários valiosos e reflexivos.
ANGELE
Angele cresceu em um bairro difícil e viu muitos de seus amigos e familiares passarem pelo sistema de justiça criminal. Com 13 anos, seus pais se divorciaram e a força de sua mãe se tornou um motor para que Angele buscasse o sucesso em sua vida.Enquanto seus amigos de infância entravam e saíam da cadeia ou de gangues, Angele concentrava sua energia no atletismo. Obteve uma bolsa completa para ir à universidade, onde se classificou entre as dez melhores do mundo nos 400 metros de obstáculos. Ela atualmente está buscando uma carreira na literatura.Por meio deste programa, Angele espera entender melhor o trauma pelo qual seus amigos e familiares passaram atrás das grades, para ajudá-los em sua reabilitação e assegurar que não retornem à cadeia.O coronel Adger acredita que Angele poderá se integrar na área feminina e poderá criar relações próximas com as mulheres, ganhando acesso sem precedentes a possíveis atividades ilegais, bem como às necessidades genuínas das detentas.
EMMANUEL
Emmanuel nasceu na Nigéria e chegou aos Estados Unidos quando tinha 6 anos, instalando-se num bairro pobre de New Jersey. Sua mãe mantinha dois empregos para que ele pudesse estudar em uma escola secundária particular e na universidade particular, para mantê-lo afastado do crime das ruas.Depois de se formar em Sociologia, Biologia e Estudos Afro-americanos, Emmanuel começou a dar aulas de Assistência Médica e Microsoft Office para pessoas do centro da cidade de New Jersey. Há dois anos, Emmanuel mudou com sua família para a Califórnia, onde obteve seu mestrado em Saúde Pública e logo começou a trabalhar no Departamento de Saúde Pública como analista do setor. Ele está muito empolgado para desenvolver algo com a comunidade, superar as barreiras que dividem os ricos e os pobres, e ajudar os afro-americanos a acreditarem na sua capacidade de vencer. Emmanuel acredita que a chave para romper o ciclo negativo da criminalidade entre os homens afro-americanos, especialmente os jovens, é que os líderes fomentem a educação, a autopercepção positiva e uma cultura de respeito dentro da comunidade. Ele espera que, ao passar 60 dias na cadeia, finalmente poderá convencer os jovens de que realmente viveu o que eles têm passado e que é possível superar todos os obstáculos e construir um futuro melhor. O coronel Adger acredita que a ampla experiência de Emmanuel em saúde pública trará uma perspectiva única ao programa e espera que ele possa proporcionar uma análise profunda da saúde e segurança de suas instalações.
JACLIN
Jaclin cresceu em uma zona de alta criminalidade em Indiana. Quando tinha 17 anos, ela se emancipou depois de engravidar. Quando perdeu seu bebê um ano depois, começou a viver imprudentemente, envolvendo-se com drogas e se juntando com gente equivocada.Finalmente, decidiu mudar sua vida e se fortalecer por meio da educação. Obteve seu diploma universitário em Justiça Penal e pretende ir à faculdade de direito para se tornar advogada federal. Agora, Jaclin é assistente legal e trabalhadora, e gerencia muitos casos de delitos menores e graves. Jaclin está acostumada a se relacionar com delinquentes violentos e viciados e sabe como manter sua confiança ao trabalhar com eles. Como assistente legal, Jaclin acredita que o programa ajudará a construir uma conexão mais forte com os clientes que atende, ao compreender o processo pelo qual eles passam antes de chegar ao seu escritório. Ela conhece seus direitos e os direitos de quem está atrás das grades e está decidida a ver como a lei se traduz na prática.Por sua ambição e paixão pelo direito penal, o coronel Adger acredita que Jaclin levará sua investigação a sério, vigiando tanto os presos como os oficiais, assegurando que o sistema não se aproveite de nenhum deles.
JOHNNY
Exposto à violência, armas e gangues desde cedo, Johnny teve que crescer rápido. Durante o segundo ano da escola secundária, formou sua própria gangue com seus amigos que decidiram que esta era a única opção enquanto viviam no gueto, tornando-se um líder formidável. Quando tinha 17 anos, nasceu seu filho e Johnny decidiu mudar de vida para proteger sua nova família.Apesar dos esforço de Johnny, seu filho se envolveu com pessoas erradas enquanto morava com a mãe e atualmente cumpre uma sentença de prisão de 12 anos. Johnny quer se unir ao programa para mostrar aos outros presos, e a seu filho, que a vida das gangues, as drogas e a cadeia não precisam defini-los, e certamente não ditam como deve ser seu futuro. Ele escolheu largar a vida das gangues e eles também podem. Ele quer mostrar a seu filho que a cadeia é situacional.O coronel acredita que, como ex-integrante de gangue, Johnny poderia se integrar na intimidante atmosfera das áreas masculinas. Vai imitar o comportamento que acompanha a atividade das gangues e dará valiosos comentários sobre como abordá-lo.
MATT
Como sacerdote de prisão, o amor inato de Matt pelos seres humanos foi testado quando soube como os detentos eram tratados. Depois de anos trabalhando como capelão em uma prisão estadual, Matt finalmente não teve apoio suficiente da administração, bem como da constante manipulação e reincidência dos presos, e renunciou ao seu cargo. Este programa permitirá que Matt volte ao trabalho que deixou para trás e possa lutar pelos direitos humanos e pela reforma do sistema de justiça criminal. Matt tem licenciatura em Ciências Políticas e Filosofia, e um diploma académico avançado em Estudos Religiosos e Teologia. Atualmente trabalha como professor substituto e capelão de hospital psiquiátrico para ajudar os pacientes e seus familiares. Matt também é ex-boxeador de nível internacional e treinador de MMA, e acredita que poderá se proteger caso enfrente uma briga na cadeia. Seu único medo é a segurança de seu filho Andrew, que veio ao programa com ele.O coronel Adger acredita que a experiência de Matt como capelão de prisão vai permitir que ele faça amizade com os presos, conseguindo acesso a informações valiosas que podem melhorar a segurança das instalações.
STEPHANIE
Stephanie é uma das poucas pessoas de sua família que nunca foi presa, e também a única a se formar numa escola secundária. Chateada com uma briga de cinco anos com seu irmão mais velho, Stephanie busca o respeito e aceitação de sua família.Ela não entende por que muitos de seus primos não podem ser cidadãos produtivos e em vez disso escolhem a vida de alto risco do dinheiro rápido e tráfico de drogas, o que os faz perder sua liberdade de tempos em tempos. Esta experiência pode ser a única forma de finalmente se conectar com seus familiares e construir uma relação positiva e amorosa.Stephanie quer se juntar ao programa para mostrar a todos que é suficientemente forte para sobreviver na cadeia e finalmente ter uma ideia do que os membros de sua família enfrentaram.O coronel Adger acredita que a atitude serena da Stephanie a ajudará a manter sua identidade falsa na prisão. Ela não se surpreenderá quando se tratar de um comportamento criminal que vai permitir identificar rapidamente qualquer atividade perigosa.
NATE
Nate serviu à Marinha dos Estados Unidos de 2006 a 2010, na infantaria em que completou dois anos de combate no Iraque. Ele continuou servindo por três anos na reserva, e foi dispensado com honras em 2013. Posteriormente, recebeu sua graduação em associado da justiça penal e aplicação da lei em 2014.Nate se decepcionou porque enquanto estava em uma de suas viagens de combate, seu irmão mais velho foi preso e voltou para a cadeia. Ele acredita que o sistema de justiça penal deve ser muito mais duro com os criminosos, para que não voltem, e sustenta que as prisões deveriam ser mais militaristas e menos flexíveis em relação à liberdade dos presos.A favor da aplicação da lei, Nate quer continuar pelo segundo ano consecutivo neste programa, para ajudar o coronel a endurecer suas instalações. Um aspirante a oficial da lei, Nate espera entender os presidiários e busca uma maneira de se conectar com seu irmão e com a comunidade.O coronel acredita que a postura dura de Nate em relação ao crime e seus antecedentes militares os ajudarão a se misturar e a rastrear atividades criminosas dentro da cadeia.
Classificação indicativa: 14 anos