Veio na Mala tem canetas para usar e colecionar
28/03/2018[widget id=”yuzo_widget-4″]
Veio na Mala tem canetas para usar e colecionar
Quem não gosta de usar uma caneta linda no dia a dia? Na Veio na Mala, dá para escolher entre geométricas, florais, marcadores e muito mais.
Na Veio na Mala, as canetas são muito mais do que funcionais. Tem para todos os gostos e estilos: florais, geométricas, importadas, coloridas, P&B. Para acompanhar as tarefas do dia a dia ou dar sorte na hora de assinar um contrato. Já pensou? Confere quantas opções:
Veio na Mala para escrever e colecionar:
Caneta Ilustrada VNM – R$10.00
Caneta 3 em 1 Flamingos VNM – R$34.90
Caneta Borracha Geométrica P&B VNM – R$10.00
Caneta Cacto Geométrico VNM – R$9.50
Caneta Cacto VNM – R$9.50
Caneta Corações VNM – R$9.90
Caneta Delicadezas VNM – R$8.50
Caneta Floral La Marelle VNM – R$17.90
Caneta Floral Vintage VNM – R$15.90
Caneta Floral VNM – R$9.90
Caneta Geométrico P&B VNM – R$9.90
Caneta Ilustrada La Marelle 2 VNM – R$17.90
Caneta Ilustrada La Marelle VNM – R$14.90
Caneta Marca Texto Stabilo Boss Pastel Unitária VNM – R$6.90
Caneta Uni Pin Preta VNM – R$12.90
Kit Caneta Marca Texto Stabilo Boss Pastel VNM – R$39.90
Kit Canetas Stabilo Point 88 VNM – R$59.90
Sobre a Veio na Mala
A empresa que começou com pedidos de amigos para trazer encomendas das diversas viagens de Ana Becker e André Pimenta hoje trabalha com 55 fornecedores, 50 deles daqui mesmo do Brasil. Nascida em 2013, a Veio na Mala é resultado do cuidado e do olhar curioso de André Pimenta, livreiro de formação, formado emDesign pela escola Panamericana de Artes, e de Ana Becker, formada em Design de Moda e que trabalhou com nomes de peso como Amir Slama e Ronaldo Fraga. Hoje, um dos principais produtos da loja é criação da própria empresa, os carimbos. Feitos à mão, com exceção da gravação a laser da borracha, com designs únicos e diferentes, que inclusive já inspiram outras empresas, eles são o grande diferencial da Veio na Mala. A empresa, que hoje emprega 4 pessoas, cresceu 10% no ano passado e deve ultrapassar os 15% de crescimento este ano.
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