Girl Power: o poder feminino no canal MAX
13/11/2017[widget id=”yuzo_widget-4″]
O empoderamento feminino está em plena efervescência. Com a internet, o movimento ganhou um novo alcance e visibilidade, ampliando o debate sobre a igualdade de gêneros. O ativismo de celebridades internacionais também deu destaque ao assunto, que já foi tema até mesmo de discurso no Oscar®. O poder das mulheres também está muito bem representado em produções audiovisuais e, no mês de novembro, o canal MAX vai apresentar filmes com protagonistas poderosas. Todo domingo, às 21h, o canal oferece o melhor do cinema independente internacional aos assinantes. Confira abaixo:
Dia 19, às 21h, no canal MAX
Protagonizado por Michelle Williams, Kristen Stewart, Laura Dern e Lily Gladstone, o drama mostra como as diferentes histórias de quatro mulheres se entrelaçam de maneira inesperada quando elas tentam traçar seus próprios caminhos. O roteiro é adaptado de três contos independentes de Maile Meloy e a direção é de Kelly Richardt, famosa por levar grandes personagens femininas ao cinema.
O elo entre as personagens é a constante insatisfação profissional e pessoal que sentem. Cada uma delas busca seu lugar no mundo e cultiva o sonho de independência. Este desejo é comum às mulheres do século XXI que, cada vez mais, buscam seu espaço no mercado de trabalho, lutam por condições igualitárias e tentam romper com o estigma social do “sexo frágil”.
Dia 26/11, às 21h, no canal MAX.
Nos últimos dias da Guerra Civil americana, três mulheres precisam defender suas terras que são sitiadas por soldados renegados, bêbados e violentos. As irmãs Augusta (Brit Marling) e Louise (Hailee Steinfeld) e a escrava Mad (Muna Otaru) se veem forçadas a pegar em armas para proteger a casa. No melhor estilo “lute como uma garota”, o longa imprime um olhar feminino sobre a guerra.
Geralmente, os filmes que retratam o faroeste comportam personagens masculinos que transbordam virilidade. Neste caso, são as mulheres que unem força e coragem para enfrentar um grupo de homens, mostrando que elas têm igual capacidade de serem heroínas.