Crítica | Aprisionados
14/09/2017[widget id=”yuzo_widget-4″]
Rachel, uma policial iniciando sua carreira, nem imagina os horrores que vai viver em um dos seus primeiros trabalhos. Contratada para para o turno da noite em uma delegacia em uma região isolada da Escócia, a jovem terá de enfrentar policiais de conduta duvidosa, moradores amedrontados e Six, um homem estranho que trará o inferno para a cidade.
Aprisionados é um filme que surpreende. De início parece ser mais um filme clichê com o assunto Policial em início de carreira. Mas ele está bem longe disso.
É um filme que não decepciona. Tem aquele ar de filme que dará origem a um seriado, o que seria muito bom. E ainda dá tempo!
Nesta trama, iremos seguir a policial Rachel que veio transferida para uma pequena cidade costeira. Aquelas típicas da Europa, calma e uma população que não dá nenhum trabalho. Mas nem tudo é o que aparenta ser, e ela já flaga um atropelamento. Só que a vítima misteriosamente some e reaparece minutos depois na delegacia, onde tudo começa.
A vítima é interpretada por Liam Cunnigham, o Davos de Game of Thrones, o que já dá mais credibilidade ao filme. E através dele, descobrimos todos os piores segredos da cidade.
O filme praticamente se passa em um único cenário, mas nada que atrapalhe. Ainda mais para quem já está acostumado com filmes no mesmo estilo, o que traz um certo desconforto em enclausuramento. Os atores seguram muito bem com interpretações convincentes, mesmo que em muitos momentos a direção e o roteiro se tornem um pouco clichê.
Infelizmente, todo filme tem um ponto negativo, e essa é justamente a conclusão da história, que segue para um lado mais religioso, mas que já era esperado pelo decorrer do filme.
Aprisionados tem a direção de Brian O´Malley, com Liam Cunningham, Pollyanna McIntosh e Bryan Larkin. O filme saiu em DVD pela Focus Filmes.
Entendo e sei que é um filme mas a mensagem é forte para quem crer em Deus. O final diz tudo sobre para quem você quer entregar a sua alma, Deus abençoe à todos nós. 🙏🏻